Se bons, ou não, só o te mpo dirá. Fato é que os ve ntos mudaram e a ve ntania acabou de rrubando um gigante : a Die se l acaba de anunciar o fe chame nto das lojas da marca no Brasil. A unidade da rua Haddock Lobo já e stá fe chada de sde o último fim de se mana e as outras 2 unidade s te rão sua última se mana de atividade s. O motivo foi a que da nas ve ndas ape sar do corte de 30 a 35% nos pre ços das pe ças.
Ícônica, a marca italiana é sinônimo de glamour, re quinte e de nimwe ar Pre mium nas te rras brasile iras (ape sar de figurar ate nde ndo a classe me dia na Europa) e se mpre ocupou lugar de e spe lho para as marcas nacionais, tanto no tocante a de sign, quanto no que diz re spe ito ao life style (sim! O de nimwe ar é um). Então, ine vitáve l pe nsar .....
Se rá um ale rta? Se rá que a marolinha se transformou num tsunami e acabou atingindo o país do futuro? Pe rguntas ine vitáve is para os habitante s de sse mundinho fashion, sobre tudo para todos os participante s da indústria têxtil, e ainda mais, para os cidadãos do se tor ‘je anse iro’ (like me !).
A que da (me smo que pontuada: limitada ao nosso ‘me rcadinho’ nacional) de um gigante de linha Pre mium provocada pe la pe drada dos re fle xos de uma crise e conômica te m o pode r instantâne o de e ste nde r a discussão a níve is re ais, palpáve is. Nosso pais e me rge nte , não e stava pre parado para o me rcado de luxo? Não tínhamos (ape sar de todos afirmare m o contrario, e da e xplosão de lojas do me rcado de luxo por aqui) pode r de consumo, pode rio de compra para absorve r e sse tipo de produto? Nosso comportame nto, nosso “gosto” é tão dive rso dos e xpe rime ntados e m outros me rcados, assim, não ge rou o consumo ne ce ssário? Todo o re call das marcas de luxo não suste e m, não justificam, se u pre ço num pais e me rge nte ?
Em outras palavras: o proble ma é pre ço, produto/de sign ou marke ting ?
A nossa marolinha (que de marola não te ve nada, e ne m se foi!) ve io numa praia que já e stava ‘invadida’ por muitos bons ve nde dore s de coco. Aqui se te m cocos, bananas e abacaxis para todos os gostos e bolsos o que torna a disputa por um lugar ao sol be m acirrada.
E, como disputa é coisa que jamais nos ame drontou, lançamos mão de todos os re cursos conhe cidos da indústria e do se nso comum (técnicos e intrínse cos) para pre parar nossos cocos e bananas. Todos, dos mais caros (sim, pois te mos um dos me lhore s de nim Pre mium do mundo! E sim, acre dito na força de sse me rcado!) aos mais módicos (ate nção nave gante s: e sse nicho anda cada ve z mais e xige nte !) com um te mpe ro que só nosso “me rcadinho” tem.
Que r a re sposta pra pe rgunta? O proble ma é pre ço, produto ou marke ting? Talve z (e sou do tipo que re alme nte acre dita nisso!) se ja ape nas falta de um ve lho-conhe cido-nosso-de -cada-dia: jogo de cintura!
Sim! Que fique a marolinha, pois nós te mos bananas!